sexta-feira, 27 de abril de 2007

Não me importo com as rimas


Não me importo com as rimas.
Raras vezes
Há duas árvores iguais,
uma ao lado da outra.

Penso e escrevo como as flores têm cor
Mas com menos perfeição no meu modo de exprimir-me
Porque me falta a simplicidade divina
De ser todo só o meu exterior.

Olho e comovo-me,
Comovo-me como a água corre quando o chão é inclinado,
E a minha poesia é natural como o levantar-se o vento...

Um comentário:

casa da poesia disse...

linda...a tua poesia!...bem-haja!...