quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Meu Amigo!
Um de Fevereiro de 2002
Preferia que esta data
Nunca tivesse existido!
Fiquei tão triste,
Quando adoeceste,
O meu chão desabou!
A minha luz se apagou.
Mas porque foi acontecer?
Logo contigo, não...
Eu não quero entender!
Só fiz disparates
Chorei, berrei
E nada podia fazer por ti..
Não podia!
Mas tu vais ser sempre,
O meu amigo querido!
O amigo que me ajudou
Que me ralhou,
E que sempre,
Me acompanhou!
Eu saúde não te pude dar
Mas o meu carinho e amizade
Esse nunca vai acabar!
Bejinhos pelo teu aniversário,
estejas tu aonde estiveres
Amigo Álvaro
sábado, 14 de fevereiro de 2009
O Farol!
Olho a imensidão do mar
Espero ansiosamente
Que voltes para me abraçar!
Ao longe vejo um barco,
E uma pessoa acenar
Serás tu meu amor?
Que me vens libertar?!
Sobrevoam as gaivotas
Como véu branco e cinzento
Se tu estás a chegar...
Acabou o meu tormento!
A saudade vai embora
Porque chegaste enfim
Vem meu amor
Para bem junto de mim!
Liar
sábado, 7 de fevereiro de 2009
A Vida!
Tão negro quanto os sábios dizem ser.
Frequentemente uma manhã cinzenta
Prenuncia uma tarde agradável e soalhenta.
Às vezes há nuvens sombrias
Mas é apenas em certos dias;
Se a chuvada faz as rosas florir
Ó porquê lamentar e não sorrir?
Rapidamente, alegremente
As soalhentas horas da vida vão passando
Agradecidamente, animadamente
Goza-as enquanto vão voando.
E quando por vezes a Morte aparece
E consigo o que de Melhor temos desaparece?
E quando a dor se aprofunda
E a esperança vencida se afunda?
Oh, mesmo então a esperança há-de renascer,
Inconquistável, sem nunca morrer.
Alegre com a sua asa dourada
Suficientemente forte para nos fazer sentir bem
Corajosamente, sem medo de nada
Enfrenta o dia do julgamento que vem.
Porque gloriosamente, vitoriosamente
Pode a coragem o desespero vencer.
Emile Bronte, 1818-48, escritora inglês, Life