Entre muitas flores
Não olhei para uma qualquer
Escolhi uma linda e singela
Que se chama malmequer
Malmequer é inocência
De pétalas alvas e luminosas
Crescem no meio das ervas
E são flores maravilhosas
Não são muito cheirosas
E nada sofisticadas
Estas flores são alegria
Nunca vivem isoladas
Criadas no campo
Cheias de vida e cor
Há quem as desfolhe
E faça perguntas de amor
Bem me quer….mal me quer …
Céci
12 comentários:
Minha querida
Adoro malmequeres, talvez me façam lembrar a minha infância...não sei.
Poema muito lindo.
deixo beijinhos
Sonhadora
Muitos mal me quer, bem me quer nessa vida ! Bjus !! Ameii
*
num mar de malmequeres
brancos, a alva cor,
sou a loucura do querer
na tragédia de não ser
um malmequer desejado !
srsrsrsr,
,
conchinhas floridas,
,
*
Nem sempre a flor mais linda...é a mais bela...:)
Beijo d'anjo
Eterno.
Eternamente
essa questão do bem-me-quer,
mal-me-quer!
Eternamente
a questão
do amor!
Beijoca
Melhor assim, não é? Quando o que sai da curva pode ser o que é bom, sendo que não é esperado...o tombo fica menor..
[]s
Céci.Depois de alguns dias confusos,finalmente alguma tranquilidade.Adoro flores do campo,e malmequeres igual,pela cor e singeleza,tudo que é simples melhor será,e este poema assim é,simples como gosto.
Beijinho e tudo de bom
Uma flor eternamente simples e bonita.
A partir dela, criaste um bonito poema. Gostei imenso.
Um beijo, querida amiga.
Céci
O que mais me chamou a atenção no teu poema foi a beleza que está dentro da sua simplicidade. Realmente muito lindo!
Gosto de poemas assim, que a gente lê e o sente na hora, o entende na hora!
Estejas bem agora e sempre!
olá malmequer
minha querida - pata mim sempre o foste e espero que também o tivesses sentido.
Vim deixar-te um beijo porque observei que foste ao meu blog...
O post que lá está não tem nada a ver contigo - podia ficar triste - ms com outro tipo de gente onde nunca te cimclui, porque sempre te achei diferente, embora não mais fosses dar-me um olá e eu não tenho há já açgum tempo vontade de andar por aí e depois, digo francamente...esqueço-me!
Fica bem e deixo a minha amizade sincera
Mariz
Amiga, seu poema me transportou para a minha adolescencia, numa época em que a timidez me dominava. Eu gostava de uma menina que também gostava de mim, mas eu não possuia a coragem necessária para dar o primeiro passo e declarar-me. Então, minha amada, passava com uma amiginha pela frente da minha casa desfolhando um mal-me-quer...
Doce, o seu poema. Amei.
Um grande abraço.
Vim ver se havia novidades...
Beijocas
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